quarta-feira, 12 de maio de 2010

Falou e saiu correndo - 2010 - Adriana Frasson

Abrindo a versão 2010 do "Falou e saiu correndo" Adriana Frasson.

A Dri é uma amiga muito querida, com qualidades dignas de grande admiração.

Namorida do Rodrigo Tandaya, apaixonada por sua mãe (é uma delicia escuta-la falar da mãe, me convida pra tomar café da manhã com frutas picadinhas?).

A Dri é daquelas mulheres que a gente morre de ódio?! Consegue correr, trabalhar, se divertir e estar sempre, linda, informada, arrumada, com as unhas pintadas e M-A-G-R-A!


Nos pés... Asics Kayano.

Na cabeça... Boné, sempre que possível combinando com a camiseta (frescura)

Sempre à mão... Meu Garmin, sem ele parece que a corrida não tem sentido.

Na pista, na rua, no parque... rua.... rua e rua

Comecei a correr porque... me fizeram um desafio



Coloquei o primeiro chip... Na corrida de Reis de São Caetano do Sul. Detalhes: 12K, no mês de Janeiro,com muito sol, às 3 da tarde. Insano!!!!

Linha de chegada inesquecível... Tiveram muitas, mas sem dúvida a chegada da minha primeira maratona, foi a mais emocionante. Durante o percurso todo agradeci muito a Deus por aquele momento mágico e ainda por poder admirar todas as belezas naturais do Rio, quando cheguei só conseguia chorar.

Eu não corro sem.... brinco (outra frescura)

Km rodados
...... Uns 6.000

O que me irrita na corrida é.... Gente andando já no primeiro quilômetro.

Novo desafio
.... Não parar de correr apesar da falta de tempo e tantas outras obrigações.

Quando corro eu penso
.... em como tenho sorte por poder fazer algo que me dá tanto prazer, e como a corrida mudou minha vida para melhor em muitos sentidos. E é sempre o mesmo pensamento!

Eu levanto às 5h no domingo.... para superar mais um desafio, para dar muita risada com os meus amigos corredores e para voltar para casa e dormir um sono que só a pessoa que corre pode ter.


Ah, só para completar, a Dri e o Rodrigo são nossos padrinhos de casamento! Diz se eu não sou uma pessoa muito Feliz!?!

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Maratona de São Paulo - Eu Fui!

E eu fui!

No sábado dormimos tarde pois teve apresentação do Mulher (agora vamos apresentar todo o segundo sábado do mês as 20h30 no teatro Grande Otelo).

Fomos pra casa, comemos macarrão (carbo!) e capotamos! Acordamos cedinho, separa kit, pega gel, sal, banana, lanche... todo o kit de sobrevivência.

E lá vamos nós.

Ibirapuera lotado! Estacionamento no Ícaro, R$ 25,00 um absurdo! Flanelinhas na rua cobrando 10,00 adiantado! Deixamos só $5!

O noivo, pegou o ônibus e foi para a largada, eu combinei com a Erica, de encontra-la nas Tendas.

Esperamos a largada e começamos nosso percurso próprio de AMM (Apoio ao Marido Maratonista)

Primeiro encontro: km 7, gritos de apoio, verificando se está tudo bem.

Segundo encontro: km 23, Gatorade na mão esperando o Marido passar, e nada... Ainda bem que minha amiga, Walkiria viu e deu uma força, o Marido passou e eu nem vi... bebi o Gatorade rs

Terceiro encontro: km 33, ai já era! A cara era de cansado, me deu a viseira, pediu pra eu torcer a camiseta dele, já estava sem lanche, sem fruta... muito ruim, mas ai faltava apenas 9km. Mais um grito de apoio, e lá foi ele.

No km 36 tinha fruta, melancia, mexirica, laranja, foi o que salvou os corredores.

Encontramos o Lemes (Marido da Erica) apoio, saber se está vivo, contamos os dedos, tudo no lugar! Ok.

Fizemos o percurso de volta para encontrar o Di. Ele terminou em 4h29.

A prova tem muitos problemas, o principal é largar seguindo o horário da Globo. Ou seja as 9h da manhã. Quando a galera está chegando nos 25km já é mais 11h o sol está torrando. Quem vai continuar nos 42km sofre mais ainda.

A prova é muito bonita, o percurso não é nada diferente do que a gente já está cansado de correr.
A estrutura deixa a desejar. Os atletas que sofrem mais, que ficam lá no fundo já não encontram mais postos com água, e se encontram, dá pra fazer chá.

O que salva são os voluntários que distribuem frutas, água e tal...

Como eu e a Erica fizemos o percurso ao contário, vimos MUITAS pessoas passando mal e em muitos pontos sem NINGUÉM da organização. Os próprios corredores e voluntários que socorrem.

Mas mesmo assim, com esses problemas, NADA é mais emocionante do que ver a linha de chegada, as pessoas superando limites.

Eu, não consigo correr quando o Diego está fazendo essas loucuras rs... Vamos combinar que 42km é loucura, minha gente.

O Jeito foi correr estratégicamente para encontra-lo.

Parabéns Di! Você pode tudo! SEMPRE!